As pessoas começam a chegar, só escuto um violão ser dedilhado no meio da praça, não há canção apenas som. Ninguém repara no violão, mas são todos chamados pelo seu som.
Não há horário marcado e nem pessoas convidadas. Há apenas o agir de Deus muito acima do pensar dos homens. Há apenas a fé de um tocador que renunciou a tudo e simplesmente disse: eis-me aqui!
...
Alguém reconhece a melodia e entoa as primeiras palavras, não saem com força e beleza, mas quebrantam os corações presentes. Olhos começam a se fechar, pois reconhecem que é a vez dos ouvidos. Hoje os ouvidos são a porta para aqueles corações.
Ninguém enxerga o tocador ou o cantor e esses não querem ser enxergados, existe o perfeito e este recebe toda a atenção. Voltadas para os seus corações aquelas pessoas enxergam o amor que morreu na cruz, o poder que venceu a morte.
Não vemos uma praça com olhos que brilham, vemos o trono com olhos que iluminam. Nossa fé nos leva a tocar o trono de Deus, alto e sublime como sempre, em nossos corações como em Jesus.
Várias línguas se esforçam, mas poucas encontram a melodia. Cada língua expressando um coração, a sua própria música. Não se trata de beleza para os homens, mas de beleza para Deus. O suor encharca as roupas, o cuspe tira a beleza do pecado, as lágrimas reconhecem um único Deus.
Quem passa vê loucura, quem para vê eternidade. Quem passa vê perda de tempo, quem para faz o seu tempo valer a pena. Quem passa morre aos poucos, quem para vive para sempre.
A igreja chama, a igreja brada, a igreja chora MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS! Todos expressam ALELUIA! Não há medo, não há vergonha, não há pressa, não há ódio. Apenas Deus tem vez neste lugar, apenas Deus é visto por esses corações. Cheios do Espírito Santo nada mais importa, tudo perde o brilho.
Não há horário marcado e nem pessoas convidadas. Há apenas o agir de Deus muito acima do pensar dos homens. Há apenas a fé de um tocador que renunciou a tudo e simplesmente disse: eis-me aqui!
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Alguém reconhece a melodia e entoa as primeiras palavras, não saem com força e beleza, mas quebrantam os corações presentes. Olhos começam a se fechar, pois reconhecem que é a vez dos ouvidos. Hoje os ouvidos são a porta para aqueles corações.
Ninguém enxerga o tocador ou o cantor e esses não querem ser enxergados, existe o perfeito e este recebe toda a atenção. Voltadas para os seus corações aquelas pessoas enxergam o amor que morreu na cruz, o poder que venceu a morte.
Não vemos uma praça com olhos que brilham, vemos o trono com olhos que iluminam. Nossa fé nos leva a tocar o trono de Deus, alto e sublime como sempre, em nossos corações como em Jesus.
Várias línguas se esforçam, mas poucas encontram a melodia. Cada língua expressando um coração, a sua própria música. Não se trata de beleza para os homens, mas de beleza para Deus. O suor encharca as roupas, o cuspe tira a beleza do pecado, as lágrimas reconhecem um único Deus.
Quem passa vê loucura, quem para vê eternidade. Quem passa vê perda de tempo, quem para faz o seu tempo valer a pena. Quem passa morre aos poucos, quem para vive para sempre.
A igreja chama, a igreja brada, a igreja chora MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS! Todos expressam ALELUIA! Não há medo, não há vergonha, não há pressa, não há ódio. Apenas Deus tem vez neste lugar, apenas Deus é visto por esses corações. Cheios do Espírito Santo nada mais importa, tudo perde o brilho.
Por Hugo Sobral Silva
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