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30 de abril de 2012

Atitudes na Oração




Proposição: Para ter a atitude certa em oração devemos pedir com…

1) Fé,
2) Gratidão,
3) Perseverança.


Objetivos: Cada pessoa deve compreender estes pré-requisitos para a oração e por que eles são pré-requisitos?

Para despertar, lembrar, exortar e encorajar todos a orar com mais fervor, mais ação de graças, e perseverança.


Introdução:

1. Ler: Tiago 5:16b “muito pode, por sua eficacia, a suplica do justo”
2. Sobre o texto: A oração de Elias.


a. Em exortando seus irmãos cristãos para oração, Tiago faz esta declaração.
b. Ele suporta esta afirmação citando Elias como um exemplo.
c. Elias orou a Deus e Deus reteve as chuvas.
d. Elias orou novamente para as chuvas e elas vieram.
e. A oração de Elias foi eficaz, fervorosa, e justa.
f. Quando nossas orações são assim, Deus ouve e responde.
g. O que devemos fazer para que a nossa oração seja do mesmo caráter da oração de Elias?


Para ter a atitude certa em oração devemos pedir com…

I. Fé – fé na oração
1. A dúvida não pode ganhar a confiança de Deus com as Suas bênçãos.
2. Esta é a lição da figueira.


a. Mateus 21:22 – “E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, recebereis” Veja também Marcos 11:22, 23.
b. Marcos 11:24 “Por isso vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis, e tê-lo-eis”


3. Pedro nos ensina essa lição também em Mateus 14:25-32.
a. Quantas vezes somos como Pedro?
b. Estamos quase na meta e nós desistimos no final?


4. I Timóteo 2:8 “sem duvidar”.
5. Tiago 1:5-7 “pedir com fé”
6. Devemos orar com fé.


II. Gratidão na oração.

1. Os ingratos não reconhecem a verdadeira fonte de suas bênçãos.

2. Lembra-se do samaritano agradecido? Lucas 17:16-18.

3. Deve caracterizar o nosso ser: Col. 3:15 “sede agradecidos” e 17 “dando graças a Deus Pai por meio dele”

4. Deve acompanhar as nossas petições a Deus. Filipenses 4:6 “Não estejais inquietos por coisa alguma: antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de graças”.

5. Considerado como parte de louvar a Deus. Hebreus 13:15 “Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome”

6. Devemos orar em gratidão.


III. Perseverante na oração.

1. Aqueles que não são perseverantes na oração não conseguem reconhecer a sua constante dependência de Deus.

2. Lembra-se da parábola do juiz iníquo. Lucas 18:1-8.

3. I Tessalonicenses 5:17 “Orai sem cessar”.

4. Um atributo do amor: Romanos 12:12 “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverando em oração”

5. Parte da armadura cristã: Efésios 6:18 “Orar sempre com toda oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda perseverança e súplica por todos os santos”;

6. Devemos orar com perseverança.


Conclusão:

1. Qual é a sua atitude em oração? Com…
a. Fé
b. Gratidão
c. Perseverança


2. Convite
a. Se você é um cristão, mas se afastou.


a) Você já deixou de orar?
b) Se você deixou de orar, então você deixou de depender de Deus para sua salvação.
c) Mude as coisas hoje.


b. Se você não é um cristão, esta noite…
a) Deus não pode ouvir as suas orações por causa do seu pecado, Isaías 59:2.
b) Preste atenção ao plano que Ele tem para a salvação do homem hoje!


Pr. Aldenir Araújo







27 de abril de 2012

AD MADUREIRA REALIZARÁ CRUZADA PALMAS PARA CRISTO


CRUZADA PALMAS PARA CRISTO 2012



APRESENTAÇÃO

A Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério de Madureira, Campo da ARSE 61, tem como propósito este ano de 2012 trabalharmos a Evangelização da cidade de Palmas, buscando abrir novas congregações, nas Quadras e Bairros ainda não alcançados. Imbuídos deste sentimento e cientes desta necessidade, a direção do Campo estará realizando no mês Maio 5ª edição da CRUZADA EVANGELÍSTICA PALMASPARA CRISTO, que acontecerá dos dias 6 a 20.

JUSTIFICATIVA
A tarefa suprema da igreja é a evangelização de todos os povos, línguas, tribos e nações, uma vez que foi o próprio Jesus quem determinou-nos dizendo: “Portanto Ide, pregai o evangelho a toda criatura”.  Cientes que somos que esta é uma tarefa inacabada e que Jesus não tardará em buscar a sua Igreja, este ano de 2012 precisamos envidar todos os esforços necessários para cumprir com a responsabilidade que nos foi entregue de ganharmos Palmas para Cristo, pois há ainda muita terra para ser conquistada e a nossa cidade deverá contribuir de forma significativa no processo de evangelização nesta última hora.



OBJETIVO GERAL

Realizar uma CRUZADA EVANGELÍSTICA que venha contemplar a maior parte das regiões administrativas da nossa capital, onde estão localizadas as nossas congregações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Realizar 15 dias de Cruzada Evangelística com uma logística que contemple todas as regiões da cidade;
- Montar uma operação de panfletagem que alcance todas as residências de Palmas;
- Fazer Tabela de oração que contemple a participação do Campo com oração diária e jejum com escala semanal por região.
- Divulgar via TV BOAS NOVAS, Carro de Som e rede sociais;
- Alcançarmos o quantitativo de 1.000 Almas entre reconciliações e decisões, que serão encaminhadas às nossas congregações para serem discipuladas no evangelho de Cristo.

PRELETORES: 

PR. ARLY THEODORO
PR. GESIEL GOMES 
PR. ARLINDO THEODORO 
PR. NAPOLEÃO FALCÃO 
PR. CLAÚDIO GAMA
PR. EDSON WANDER

Veja os locais das Cruzada 








26 de abril de 2012

Fé cristã tem grande influência na sociedade, comprova pesquisa


A “fé cristã” tem um impacto positivo na ajuda a crianças pobres e colabora para reforçar os bons costumes, de acordo com uma nova pesquisa publicada recentemente nos Estados Unidos. Porém, para alguns ela gera um impacto negativo na maneira como a sexualidade é debatida na sociedade.

Em um novo estudo, realizado pelo Grey Matter Research Matéria, centenas de adultos de diferentes lugares foram questionados se a fé cristã teve impacto positivo, negativo ou não teve impacto real em 16 áreas diferentes da sociedade.

A grande maioria (72%) disse que o cristianismo é bom para ajudar os pobres e para criar os filhos com bons costumes. Cerca de metade (49%) disse que a fé teve um impacto positivo na afirmação do papel da mulher na sociedade.

Em diferentes outras áreas há mais pessoas vendo o impacto positivo que o impacto negativo na sociedade.

Os principais assuntos abordados foram:

• A quantidade de crime na sociedade: 45% positiva, 33% sem impacto, 22% negativa
• A quantidade de pobreza na sociedade: 41% positiva, 36% sem impacto, 23% negativa
• A quantidade de violência na sociedade: 39% positiva, 34% sem impacto, 27% negativa
• Diferenças de opinião a ser discutidas no âmbito civil: 38% positiva, 42% sem impacto, 20% negativa
• Ética no mundo dos negócios: 34% positiva, 44% sem impacto, 22% negativa
• Participação na política e voto: 33% positiva, 44% sem impacto, 23% negativa
• A quantidade de abuso de drogas na sociedade: 33% positiva, 43% sem impacto, 23% negativa
• Como as pessoas tratam o meio ambiente: 30% positiva, 54% sem impacto, 15% negativa.

Algumas áreas mostram uma divisão real sobre como o cristianismo é visto. Uma delas é sobre o racismo na sociedade: 33% acreditam que a fé cristã impacta positivamente, 35% não veem impacto, e 32% acham que há um impacto negativo.

Enquanto 36% acreditam que a fé cristã tem um impacto positivo na maneira como as pessoas veem os que possuem diferentes crenças e perspectivas, 31% veem a fé como algo que não tem impacto real e 33% sente que ela gera um impacto negativo sobre esse aspecto.

A percepção mais negativa é como a fé cristã afeta a sexualidade na sociedade. Apenas 26% sentem que a fé possui um impacto positivo nessa área, enquanto 37% não vêem nenhum impacto e 37% acreditam que ela causa um impacto negativo.

Se as 16 áreas diferentes forem calculadas em conjunto, a percepção geral sobre a fé cristã é que 13% acredita que ela tem um impacto fortemente positivo, 29% veem esse impacto como um pouco positivo, 37% não vêem impacto, 15% percebem pouco impacto negativo, e 7% acreditam que a fé tem um impacto fortemente negativo sobre a sociedade atual.

Ron Lojas, presidente da Grey Matters Research, disse não estar surpreso de o cristianismo ser criticado por suas visões tradicionais sobre aborto, contracepção e sexo. Ele diz que muitas pessoas que afirmam ser cristãos fazem críticas ao que seus líderes apregoam, que não necessariamente refletem o que dizem os princípios cristãos encontrados nas Escrituras.

A pesquisa entrevistou apenas adultos, que foram selecionados aleatoriamente e tem uma margem de erro de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.

Traduzido e adaptado de Greymatteresearch e Religion News

Três Razões pelas quais Cristo Sofreu e Morreu


Ilustração sobre: "Três Razões pelas quais Cristo Sofreu e Morreu"

I. Para que morramos para o pecado e vivamos para a justiça

“… carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” 1 Pedro 2.24
Por mais estranho que pareça, a morte de Cristo em nosso lugar e por nós significa que nós morremos. Talvez alguém pense que ter um substituto para morrer em seu lugar significa que ele escapa da morte. É claro que escapamos da morte. Da morte eterna de miséria sem fim e separação de Deus. Jesus disse: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” ao 10.28). “Todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente” ao 11.26). A morte de Jesus realmente significa que todo o que nele crê não perece, mas tem a vida eterna ao 3.16).

Mas existe outro sentido em que morremos precisamente porque Cristo morreu em nosso lugar e por nossos pecados. “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados…” (lPe 2.24). Ele morreu para que vivamos; e morreu também para que morrêssemos. Quando Cristo morreu, eu, como crente em Cristo, morri com ele. A Bíblia é clara: “fomos unidos com ele na semelhança da sua morte” (Rm 6.5). “Um morreu por todos; logo, todos morreram” (2Co 5.14).

A fé é a evidência de que estamos unidos em Cristo dessa maneira profunda. Os crentes foram “crucificados com Cristo” (GI 2.20). Olhamos para trás, para sua morte, sabendo que na mente de Deus nós estávamos lá. Nossos pecados estavam sobre ele e a morte que merecíamos acontecia nele. O batismo significa essa morte com Cristo. “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo” (Rm 6.4). A água é como um túmulo. recebê-la é um retrato da morte. Tê-Ia recebido é retrato de nova vida. E tudo isso é um retrato do que Deus está fazendo “pela fé”. “Tendo sido sepultados com ele no batismo, fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos” (Cl 2.12).

Sendo assim, ser cristão significa morte para o pecado. O velho eu que amava o pecado morreu com Jesus. O pecado passa a ser como uma prostituta que não é mais bonita. Ela é quem matou o meu Rei e a mim mesmo. Assim, o crente está morto para o pecado, não é mais dominado por seus atrativos. O pecado, a prostituta que matou meu amigo, não tem mais apelo. Tornou-se meu inimigo.

Agora em novidade de vida sou movido pela justiça. “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós… vivamos para a justiça” (1 Pe 2.24). A beleza de Cristo, que me amou e se entregou por mim, é o desejo de minha alma. E sua beleza é a justiça perfeita. O mandamento que agora amo obedecer é este (e eu o convido a atender comigo este mandamento): “… oferecei-vos a Deus, como ressuscitados dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça” (Rm 6.13).

II. Para que morramos para a lei e frutifiquemos para Deus

“… meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus.” Romanos 7.4

Quando Cristo morreu por nós, nós morremos com ele. Deus olhou para nós que cremos como quem está unido a Cristo. Sua morte por nossos pecados foi nossa morte nele. Mas o pecado não foi a única realidade que matou a Jesus e a nós. A lei de Deus também o fez. Quando quebramos a lei pelo pecado, a lei nos sentencia à morte. Se não houvesse lei, não haveria castigo. Onde não há lei, também não há transgressão (Rm 4.15). Mas “… tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus” (Rm 3.19).

Não havia como escapar da maldição da lei. Ela era justa e nós éramos culpados. Só havia um modo de nos libertar. Alguém tinha de pagar a pena. Foi para isso que veio Jesus. “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl 3.13).

Sendo assim, a lei de Deus não pode nos condenar se estivermos em Cristo. Seu domínio sobre nós é duplamente quebrado. Por um lado, as exigências da lei foram cumpridas por Cristo em nosso favor. Ele guardou perfeitamente a lei e isso foi creditado em nossa conta. Por outro lado, a penalidade da lei foi paga pelo sangue de Cristo.

É por isso que a Bíblia ensina claramente que estar bem com Deus não é questão de guardar a lei. “Ninguém será justificado diante dele por obras da lei” (Rm 3.20). “O homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus” (G12.16). Não existe esperança de estar em paz com Deus por guardar a lei. A única esperança está no sangue e na justiça de Cristo, que é nossa somente pela fé. “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Rm 3.28).

Como, então, podemos agradar a Deus, se nos encontramos mortos para sua lei e ela não mais nos domina? A lei não é a expressão da boa e santa vontade de Deus? (Rm 7.12). A resposta bíblica é que, em vez de pertencermos à lei, que exige e condena, agora pertencemos a Cristo, que exige e concede. Anteriormente, a justiça nos era exigida do lado de fora, em letras escritas na pedra. Mas agora a justiça surge de dentro de nós como um desejo no nosso relacionamento com Cristo. Ele está presente e é real. Pelo seu Espírito ele nos auxilia em nossa fraqueza. Uma pessoa viva substituiu uma lista letal. “A letra mata, mas o espírito vivifica” (2Co 3.6).

Por essa razão a Bíblia diz que o novo caminho da obediência é frutificador, e não guardador da lei. “… meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus” (Rm 7.4).

III. Para nos capacitar a viver para Cristo e não para nós mesmos
“Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória.” João 17.24

“Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” 2 Coríntios 5.15

Muitas pessoas se perturbam com a idéia de que Cristo morreu para exaltar a Cristo. Em sua essência, 2 Coríntios 5.15 diz que Cristo morreu para que vivamos por ele. Noutras palavras, ele morreu por nós para que nós o valorizemos muito. Ou seja, Cristo morreu para Cristo.
Ora, isso é verdade. Não é um jogo de palavras. A essência do pecado é que não conseguimos glorificar a Deus. Isso inclui não glorificar ao Filho (Rm 3.23). Mas Cristo morreu para levar sobre si esse pecado e nos livrar do mesmo. Ele carregou a desonra que havíamos amontoado sobre ele com nosso pecado. Ele morreu para dar a virada nisso. Cristo morreu para a glória de Cristo.

Cristo é único. Ninguém mais consegue agir dessa maneira e chamá-la de amor. Cristo é o único ser humano do universo que também é Deus, portanto, de valor infinito. Ele é de beleza infInita em toda a sua perfeição moral. É infinitamente sábio, justo, bom e forte. “Ele … é o resplendor da glória e a expressão exata do … Ser [de Deus], sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3). Vê-Io e conhecê-lo satisfaz mais do que possuir todos os bens da terra.

Aqueles que o conheciam melhor disseram o seguinte:

“… o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp 3.7,8).

“Cristo morreu para que vivêssemos por ele” não significa “para que o ajudássemos”. [Deus] “não é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse” (At 17.25). Nem Cristo. “… pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). Cristo morreu, não para que pudéssemos ajudá-lo, mas para que o pudéssemos ver e prová-lo como de valor infinito. Morreu para nos desmamar dos prazeres venenosos e nos enlevar com os prazeres de sua beleza. Nisso somos amados e ele é honrado. Não são objetivos que competem entre si. São o mesmo.

Jesus disse aos seus discípulos que tinha de ir para que pudesse enviar o Espírito Santo, o Ajudador (Jo 16.7). Passou então a lhes dizer o que o Consolador faria quando viesse: “Ele me glorificará” (Jo 16.14). Cristo morreu e ressurgiu para que o víssemos e o glorificássemos. É essa a maior ajuda que existe no mundo. É amor. A oração mais repleta de amor feita por Jesus foi: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória” (Jo 17.24). Foi para isto que Cristo morreu. Isto é amor. Sofrer para nos conceder prazer eterno, ou seja, ele mesmo.

Autor: John Piper
Fonte: John Piper




HUMOR: Jonathan Nemer - Paródia de Quero Tchu Tcha Tcha

Conhecido por diversas paródias cristãs, o humorista Jonathan Nemer lançou recentemente a versão gospel da música “Quero Tchu Tcha Tcha”. Depois da paródia Ai se eu prego, Jonathan criou agora o hit "Quero Jejum, Quero orar". O vídeo espalhou pela internet e pelas redes socias. Confira:


23 de abril de 2012

Reflexão




Um médico entrou no hospital com pressa depois de ser chamado...É uma cirurgia... De urgência. Ele respondeu ao chamado o mais rápido possível, trocou de roupa e foi direto para centro cirúrgico.

Ele encontrou o pai do menino indo e vindo na sala de espera do médico. Depois de vê-lo, o pai gritou:

"Por que você levou todo esse tempo para vir? Você não sabe que a vida do meu filho está em perigo? Você não tem senso de responsabilidade? "

O médico sorriu e disse:

"Lamento, eu não estava no hospital e eu vim o mais rápido que pude depois de receber a ligação...... E agora, eu gostaria que você se acalmasse para que eu possa fazer meu trabalho"

"Acalmasse? Se fosse seu filho que estivesse nesta sala agora, iria se acalmar? Se o seu próprio filho morresse agora oque você iria fazer?”, Disse o pai com raiva.

“O médico sorriu novamente e respondeu: “Eu vou dizer o que disse Jó na Bíblia Sagrada” Do pó viemos e ao pó voltaremos bendito seja o nome de Deus”. Os médicos não podem prolongar a vida. Vá e interceda por seu filho, vamos fazer o nosso melhor pela graça de Deus "

"Dar conselhos é fácil", murmurou o pai.

A cirurgia levou algumas horas e depois o médico saiu feliz, "Graças a Deus! Seu filho está salvo!”

E sem esperar a resposta do pai o medico saiu correndo. "Se você tem alguma dúvida, pergunte a enfermeira! Disse o medico."

"Por que ele é tão arrogante? Ele não podia esperar alguns minutos para que eu pudesse perguntar sobre o estado do meu filho”, comentou o pai ao ver os enfermeiros minutos depois que o médico saiu.

A enfermeira respondeu, com lágrimas descendo seu rosto: "O filho dele morreu ontem num acidente de avião, ele estava no enterro, quando o hospital o chamou para a cirurgia de seu filho. E agora que ele salvou a vida de seu filho, ele saiu correndo para terminar o enterro do filho dele.”

Nunca julgue ninguém, porque você nunca sabe como a vida daquela pessoa, o que está acontecendo, ou pelo que estão passando.

Testemunho cantora Simey Rodrigues ( UMADENORTE 2011) IAD 305 NORTE

21 de abril de 2012

O Grande Desafio - um filme emocionante e uma lição de fé

Melvin Thompon (Denzel Washington) é um brilhante professor e amante das palavras. Embora tenha convicções políticas que possam atrapalhar sua carreira, ele decide apostar nos seus alunos para formar um grupo de debatedores e colocar a pequena Wiley College, do Texas, no circuito dos campeonatos entre as universidades. Mas o seu maior objetivo é enfrentar a tradição de Harvard diante de uma enorme platéia. Inspirado em fatos reais. (RC)

1º Festival Celebrai com Nívea Soares, Thales, Mariana e André Valadão



Os dias 11 e 12 de maio prometem ser agitados em Palmas, no Tocantins.


Mundo Gospel na 104 Sul Rua SE 5 lt 21 sala 01. Informações do evento: contatocelebrai@hotmail.com 

Os ingressos já estão no segundo lote: R$100,00 (inteira + 2kg de alimento não perecível) e R$50,00 (meia entrada + 1kg de alimento não perecível). 

Com a participação de outros ministérios e uma grande estrutura montada na praça, a expectativa é de 20 mil pessoas por noite.

“Esse evento de louvor e adoração vai unir em uma só fé pessoas evangélicas e não evangélicas, mostrando assim que existe um só Deus”, afirmou a organização do evento.

Os convidados Mariana Valadão, Thalles Roberto, André Valadão e Nívea soares se apresentarão pela primeira vez com banda completa no local.

Pela primeira vez acontece o Festival Celebrai, evento de música gospel que reunirá a cidade na Praça dos Girassóis.

Fonte: Guiame,  com informações de O Girassol.com

Namoro segundo a vontade de Deus - Os outros




Este é mais um post sobre o “namoro”. Este é um assunto importante, pois trata de um relacionamento que desemboca no casamento, que por sua vez, estrutura famílias, que é a base da sociedade e das igrejas. Por isso, continuamos em nossa caminhada para tentar contribuir, de alguma maneira, com a resposta do que é um casamento segundo a vontade de Deus. É lógico que não pretendemos ser a resposta final no assunto; longe disso! Nossa intenção é, apenas, refletir e contribuir na busca destas respostas. Pois bem, neste texto falaremos sobre os “outros”.

Um namoro é um relacionamento entre duas pessoas. Infelizmente, a maioria dos casais de namorados leva isso muito a sério e esquecem-se do resto do mundo, que passam a serem “outros”. As outras pessoas passam a ser meros coadjuvantes, no filme da vida dos dois, que só se preocupam um com o outro.

Não são raras às vezes em que, um casal começa a namorar, e, abandona seus amigos, ignora seus pais, deixam de lado seus irmãos – os da igreja e os sanguíneos. Vivem, apenas, um em função do outro, como se nada mais existisse. Exigem exclusividade irrestrita. Harris (2001, p. 37) diz que muitos são os que “terminam seus namoros e encontram quebrados os seus laços de amizade com os outros”. Isso é muito perigoso!

Na Bíblia encontramos um princípio muito importante sobre a maneira correta de mostrarmos amor uns pelos outros. Vejamos: Que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção (Fp 1:9). A palavra “conhecimento” aqui indica os princípios espirituais que devem guiar os nossos relacionamentos uns com os outros.

Apesar do texto se referir ao “amor fraternal”, entre os crentes em Jesus, os casais de namorados não perderiam em nada se o aplicassem em seu relacionamento. O amor não pode ser cego, conforme é encarado e declamado no conhecimento popular. Ele deve aumentar em conhecimento e percepção. Por isso, quem namora: ame de forma inteligente! Não se afaste dos seus amigos. Não ignore seus pais. Não despreze seus irmãos.

Os “outros” são pessoas que existem e se importam com vocês. Se o seu namoro o afasta das outras pessoas, é sinal que ele pode não estar sendo “segundo a vontade de Deus”. Tome cuidado.


Por Eleilton Freitas

PARA PENSAR “A moda agora é não pecar”



Entenda como Deus vê a santidade

Vivemos em um mundo que quase nos obriga a aceitar algumas coisas como certo e nos pressiona a viver assim. Por isso quando algum adolescente diz que ele quer ser santo, ninguém acredita ou começa então a “zueira”. Com isso a galera que serve a Cristo muitas vezes tem pavor desta palavra.

Quero através deste texto, mostrar o que a Bíblia diz sobre esse assunto, e com isso mostrar como Deus vê a santidade.


Santidade que “parada” é essa.


Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vem à mente é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e que só aqueles mais certinhos, quietinhos, calados ou que se vestem de um “modo santo”, é que conseguirão alcançá-la. Infelizmente, esta é a idéia que muitas pessoas têm de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém, a santidade começa no coração.


Jesus era o cara que mais teve “pau” com os religiosos sobre Santidade, porque ele achavam que só eles é que eram santos. Mateus 23:25-29. Jesus mostra para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração. Uma outra história bíblica que se encaixa neste assunto é a escolha do rei Davi pelo profeta Samuel. A Bíblia diz: “O Senhor, contudo, disse a Samuel: Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’”. I Samuel 16:7.


Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente, está sendo mais semelhante a Cristo. Ser Santo não é nunca estar sujo, mas é sempre se lavar.


A moda agora é não pecar


A Santificação começa na vida de todo filho de Deus quando ele aceita a Cristo, como único senhor e salvador. Antes a escolha era só o pecado, mas “a moda agora é não pecar”. Romanos 6:11 a 14. O pecado se tornará um acidente, um vacilo. O filho de Deus não vive mais na prática do pecado. Uma vez que nascemos de novo, não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I J0 3:9).


Alguns acham que ser santo, é ter um tanto de “não posso isso ou aquilo”. A escolha pela santidade é algo natural de todo filho de Deus, não é um sacrifício, como alguns acreditam. Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a palavra de Deus. Tendo está nova mentalidade, viver em santidade será uma alegria. Pois isto agrada a Deus. (João 14:15)


É importante dizer que todos os filhos de Deus estão em um processo de santificação, o próprio Apostolo Paulo fala disso, “Somos transformados de glória em glória, a sua própria imagem” (II Coríntios 3:18b). E que por isso às vezes vacilamos e também descobrimos atitudes erradas, que não percebíamos, mas que serão mudadas pelo poder de Deus. Gradualmente, nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã.


Viver em Santidade é o único meio de sobrevivência para o adolescente cristão. Pois a cada dia as propostas e as opções se tornam mais atraentes para todos. E o filho de Deus não está imune a isto. A sua moda deve ser não pecar. A Bíblia diz sobre alguns homens que viviam este lema (Daniel 1), e o texto Bíblico mostra também qual foi o resultado da escolha deles.
Conclusão


A santidade está ao alcance de todos. Ela não é impossível de ser alcançada e vivida. Escolha viver perto de Deus que Ele te ajudará todos os dias a ser Santo. Pois “a moda agora é não pecar”.

por Pr. Bruno Bacelar

19 de abril de 2012

Ficar, pode ou não pode?




Se existe um assunto que rola no meio da galera, é sobre o “ficar”. Qual adolescente que nunca ouviu que alguém da escola “ficou”, ou que tem alguém afim de “ficar”, e até mesmo que um dia  já “ficou”. Este assunto é mais comum do que se pode imaginar. E por isso mesmo é que acaba rolando certa pressão para aquele que nunca “ficou”.

O que é ficar? O site Wikipédia.org trás uma boa definição. O ficar  pode resumir-se a um encontro de apenas um dia ou uma noite. Esse pode implicar somente uma troca de beijos e carícias ou resultar também num envolvimento mais íntimo de caráter sexual, mas que não se prolongará por muito tempo. A par do que foi dito, o ficar diferencia-se do namoro também pela falta de expectativa que existe em torno da relação e da pessoa com que se está a curtir.  


Mais então, ficar é certo ou é errado?


Para muitos ficar nada mais é que conhecer alguém que um dia pode ser um namorado. Para outros, ficar é uma simples curtição, um momento de estar com alguém sem compromisso sério. Muitos dizem: “Eu fico porque acho isso normal, e se eu não ficar como vou saber se a pessoa é o que quero para namorar”. Muitos médicos, psicólogos, apoiam que os adolescentes devem ter esse tipo de experiência, porque isso faz parte do descobrimento da sexualidade.  


Existem também aqueles que acham que ficar é errado, pois vêem esse relacionamento como uma relação sem compromisso com ninguém, onde cada um busca seus próprios interesses. Existem muitos adolescentes que pensam que ficar não é o melhor caminho para um relacionamento ou curtição. Muitos deles dizem: “Acho paia usar o outro para satisfazer um prazer pessoal, isso é egoísmo”.


Quero destacar algumas coisas importantes sobre o “ficar”.Primeiro, ficar é uma relação que tem basicamente um objetivo a satisfação do prazer.Segundo não há nenhum tipo de compromisso sério entre os “ficantes”.Terceira coisa que me preocupa muito neste tipo de relacionamento: o egoísmo e individualismo. Quarto, o ficar gera a defraudação que é levar o outro a ter um sentimento que não pode ser suprido. A defraudação acaba gerando interesses mais intimo na relação de pessoas que mal se conhecem.Quinta observação importante, o ficar estimula a traição, a impaciência e principalmente a falta de compromisso em futuros relacionamentos. Quem nunca ouviu a expressão: “Eu não quero nenhum tipo de compromisso (namoro, noivado, casamento), isso dá muito trabalho, prefiro ficar do jeito que eu estou tendo relacionamentos sem compromisso”.


A Bíblia é muito clara ao dizer que “ficar” é pecado. Não existe dúvida a respeito desse assunto. Além disso, nela está escrito como Deus quer que o ser humano se relacione com seu próximo para que ele viva bem. São diversos os textos bíblicos a respeito do “ficar”. Nela não se encontra a expressão “ficar”, mas existem vários textos bíblicos que fala sobre tudo o que envolve o ‘ficar’.
Gálatas 5:19 a 21 cita uma lista de obras da carne como a impureza, prostituição, lascívia que são atitudes de alguém que fica. Em Ezequiel 23: 3 diz como era a maneira que as prostitutas se relacionavam, atitude essas que é muito semelhante ao que acontece quando alguém fica. Em I Coríntios 6:15 a 19 diz que o nosso corpo é templo do Espírito, portanto como morada que somos de Deus não devemos entregar nosso corpo a impureza. E tem outros textos bíblicos como por exemplo, Provérbios 7:10; 7:28; 9:13; 26:20


Ficar é algo errado e que nos afasta de Deus. Quando ficamos estamos prejudicando a nós mesmos e ao próximo. Portanto, não ande conforme a mentalidade do mundo (Romanos 12:1, 2), mas siga o padrão de Deus que é a santidade (I Pedro 1:15,16).

Fonte: no papo cabeça


REFLEXÃO: Tentando sair fora da “responsa” (A história do Profeta Jonas)


São muitas as vezes que tentamos dar o “migué” (enganar) em Deus. Nós nos achamos os tais e queremos fazer os nossos desejos. Fugimos das nossas responsabilidades e não queremos aceitar a vontade de Deus.


É curioso perceber quantos adolescentes fogem de suas responsabilidades, sejam cristãos ou não. É muito mais cômodo, para qualquer um, não fazer as coisas que exigem responsabilidades, como por exemplo: ficar, não trabalhar, não dar um bom testemunho na escola.



Nosso personagem bíblico tem atitudes típicas de um adolescente. Ele não queria fazer o que Deus o tinha mandado fazer. Sua responsabilidade era pregar aos ninivitas; ele lutou até não poder mais. Estaremos aprendendo, através desta lição, vários ensinamentos com Jonas. Vai ser doido demais, ele é malucão!
Desenvolvimento:



Jonas era um profeta do Antigo Testamento (todo profeta era aquele que denunciava o pecado do povo). Ele, provavelmente, viveu em Samaria durante o reinado de Jeroboão II (II Reis 14:25); seu pai se chamava Amitai.
A história de Jonas começa com uma palavra que Deus deu a ele e que o deixou de cabelo em pé. A ordem de Deus era para que ele fosse a Nínive pregar. Ninive era a capital da Assíria; foi um império que trouxe vários problemas a Israel (destruição, pobreza e exploração), portanto, a maioria dos judeus tinha a consciência de que eles mereciam ser inimigos de Deus.



A palavra dada por Deus a Jonas (Jn. 1:9) o deixou envocado. O que ele menos queria era pregar na cidade em que seus líderes haviam feito tantas coisas contra o seu povo. Isso fez ele fugir para Társis de barco. A primeira atitude de alguém que não quer assumir a sua responsabilidade é fugir. Isto vale para qualquer situação da vida. Fugir de Deus é bobagem.



Conte para seu grupo alguma experiência em que você tentou fazer o mesmo. Durante a viagem, o pau começou a quebrar: caiu uma tempestade em que o barco ameaçava até arrebentar. Todos que estavam no barco ficaram malucos, tremendo as bases.



Enquanto o pau estava quebrando (tempestade), Jonas estava tranqüilo, dormindo. O capitão ficou invocado, o acordou e disse a ele para clamar ao seu Deus. Repare que o texto não diz que Jonas orou. Quando estamos mal nem conseguimos orar. A coisa estava tão feia para o lado de Jonas que a culpa da tempestade caiu sobre ele (Jn.1:7,8). Ele sabia que tudo que estava acontecendo era por sua causa e, por isso, ele mesmo disse para que o jogasse ao mar. Foi isso que aconteceu. Lembre-se: “Todo pecado tem uma conseqüência”. Jonas escolheu fugir daquilo que Deus tinha lhe ordenado, a tempestade veio e a primeira coisa que Jonas fez foi tentar ignorar, fingindo que aquilo era normal. O segundo sentimento de Jonas foi o seguinte: isso tudo está acontecendo por causa do meu erro. Assim como ele passou por estas situações, nós também passamos por situações semelhantes quando pecamos. Quando o adolescente erra, normalmente tenta fingir que tudo está bem (esconde ou dá uma afastada), apesar de saber que ele está errado.


 A segunda coisa que acontece é quando ele não agüenta mais, o pecado já está o sufocando ou alguém descobriu, então ele acaba assumindo o seu erro. Assumir o pecado é uma responsabilidade que todo adolescente cristão deve ter. O problema de Jonas só acabou quando ele assumiu o seu erro. Lembre-se: Isto não significa que todo problema é por causa de pecado.


A realidade é que Jonas colheu o fruto que ele mesmo plantou: a desobediência. O cara sobrou feio, ele foi jogado ao mar. Mas lá no mar, Deus demonstrou a sua misericórdia, um grande peixe o engoliu (Jn.1:17), acredite você ou não. Isso serviu para que Jonas pudesse ser tratado por Deus.Discuta com sua célula o que você iria fazer se fosse engolido por um grande peixe. Procure imaginar.



Foi exatamente dentro da barriga do peixe que Deus cutucou Jonas. Ele estava apavorado, sem saber o que fazer. Lá dentro, ele pensou e começou a ouvir Deus. Jonas não tinha para onde fugir, é claro. O momento em que Jonas parou serviu para que ele pudesse perceber a burrice que estava fazendo. Em muitos momentos, Deus nos coloca em situações como essa de Jonas, tão difíceis que nos fazem parar para pensar como está a nossa vida.

Jonas foi vomitado pelo grande peixe. Nossa! Deve ter cheirado mal! Ele deve ter tomado um banho e depois começou a pregar na cidade de Ninive. A pregação dele era bem simples: “Daqui a 40 dias Nínive será destruída”. Esta mensagem fez o povo se arrepender e Deus, então, não destruiu Nínive por causa do arrependimento do povo.



Depois desse grande milagre, nosso profeta maluco ficou enfurecido, pois Deus não destruíra Nínive. Esse cara era doido, desafiou Deus de novo... Jonas saiu fora, sentou num lugar a leste de Nínive e construiu um abrigo cuja sombra era dada por uma planta que Deus fez crescer, porém, no outro dia morreu (Jn. 4:6-8). Jonas era tão vacilão que até no final ele tomou uma lição de Deus. Veja em Jn. 4:10, 11. Procure, com sua célula, pelo menos cinco versículos na Bíblia que falem sobre: todo pecado tem uma conseqüência, e pelo menos três que falem sobre o tolo (Tolice foi o que Jonas fez, ele só quis fazer aquilo que ele queria, independentemente do que Deus tinha ordenado). Escolha com sua célula um versículo que todos vocês irão decorar durante esta semana.



Mas apesar de todas estas loucuras e atrapalhadas do nosso profeta, ele é um homem que expressa bem como é o ser humano. Em nenhum momento da história de Jonas, ele esconde o que ele é. É engraçado perceber que, quando lemos as partes do livro de Jonas, ficamos enfurecidos com Jonas, pois ele estava tendo atitudes loucas, ele estava vendo só o lado dele. Mas o que na verdade se percebe é que nós somos como ele. Quantas foram as vezes que no íntimo questionamos Deus (“Por que isso?”; “Eu não concordo”; “Ele se esqueceu de mim”; “Deus nunca responde”; “Por que aquele recebe e eu não?”; “Por que tudo é diferente pra mim?”) ou até mesmo tivemos atitudes ou palavras que demonstraram estas coisas? Ou também quantas foram as vezes que escolhemos ver somente o nosso lado ou nosso direito? Você e eu não somos diferentes de Jonas em muitas coisas. O que devemos fazer é assumir as nossas falhas e reconhecer que precisamos de mudança.



Aplicações gerais:



Aprenda assumir as suas responsabilidades nestas áreas:
- Não adianta fugir daquilo que Deus tem para você. Cumpra a sua responsabilidade- Aprenda a ouvir Deus nas maiores dificuldades. - Não seja vacilão. Não adianta lutar contra a vontade de Deus. Você vai quebrar a cara.


Vejamos algumas aplicações;
1- Casa
2- Trabalho
3- Estudos
4- Amizades
5- Vida Cristã

Por  Bruno Bacelar Dia, pastor da Igreja Batista da Lagoinh