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23 de maio de 2012

Ilustração sobre: "O caminho estreito"



Jesus falou da porta estreita do acesso ao Pai, e falou também do caminho estreito, do andar com ele. Mas por que o caminho é estreito? Por acaso Deus quer restringir minha vida, quer restringir meus movimentos, quer tolher minha felicidade? Se você acha que ter um relacionamento com alguém é viver engessado, não vai querer seguir a Cristo.

Para entender isso, tire já da cabeça a idéia de que seguir a Jesus é ter no bolso uma lista de coisas proibidas e permitidas. Não é. Seguir a Jesus é ter um relacionamento estreito com ele. Olha a palavra “estreito” aí!

Que tipo de relacionamento você espera de alguém que você ama? Um relacionamento estreito, íntimo, exclusivo. Nada mais normal do que Jesus exigir que você tenha um relacionamento assim com ele.

Quando duas pessoas se amam, uma só tem olhos para a outra, só quer satisfazer a outra, vive exclusivamente para a outra. É por isso que muita gente foge de um relacionamento sério: tem medo de perder a liberdade de solteiro. Mas se você olhar ao redor, verá que o mundo não está cheio de pessoas livres; o mundo está cheio de pessoas solitárias, vivendo apenas para si mesmas.

É claro que um relacionamento real acaba tendo seus próprios limites, acaba sendo um caminho estreito. Quando duas pessoas se amam e assumem um compromisso, elas abrem mão de muitas coisas. Para Jesus ter esse tipo de relacionamento com você, ele abriu mão do céu e veio viver, sofrer e morrer aqui por você. Você seria capaz de morrer por ele?

No pacote de um relacionamento saudável você recebe também a possibilidade de precisar engolir o que o outro diz. Tem gente que concorda com apenas algumas partes da Bíblia. Que tipo de relacionamento é esse no qual você concorda apenas com parte do que o outro diz? Neste caso, “o outro” é Deus e o que Ele diz é sua Palavra, a Bíblia.

“Mas Deus também não concorda com o que eu digo” – você poderá argumentar. Sim, é claro, ele é Deus, ele tem a opinião perfeita e é esta que acabará prevalecendo no final. Mesmo assim ele tem sido paciente com você porque conhece a natureza humana. Quantas vezes você já mudou de opinião na sua vida. E ainda quer discutir com Deus quem está com a razão?

A conversão implica em aceitar a Jesus, não apenas como Salvador, mas também como Senhor, dono, diretor de sua vida. É um relacionamento sim, mas não de igual para igual. Se você acha que pode exigir isso, ainda não entendeu quem ele é. Você seria capaz de falar como Tomé, que ao vê-lo ressuscitado, exclamou: “Senhor meu e Deus meu”?

Autor: Mario Persona
Fonte:O Evangelho em 3 minutos

2 comentários:

Anônimo disse...

Ola amigo muito bacana o seu blog, já estol seguido estero a contribuição sua parte para comigo ate mais,

acesse o meu blog:

http://rasterlink.blogspot.com.br

Fernando c.sousa disse...

Amém