Um dos sentimentos que mais influenciam nossa vida é o amor. Buscamos diariamente amar e ser amado. Nos lançamos como objeto amoroso, como explica a psicanálise, e buscamos a reciprocidade a tal ato. Pelo fato do ser humano, sempre faltar algo em sua vida, o amor se manifesta na pessoa amada, pois está expressa à falta que se busca.
Estamos acostumados, e isso é uma tendência carnal, a amar uma pessoa “se”, “quando” ou “porque”. Pergunte a um casal qual o motivo deles se amarem! A resposta será algo assim: Eu amo ela(e) porque..., Eu amo quando fulana faz... percebe-se que há um enredo condicional, ou seja, se não houver uma resposta adequada a oferta proposta por um dos pares, a sensação é falta ou um quase amor. Então podemos afirmar que condicionamos o nosso amor para podermos viver com uma pessoa, pois nem sempre ele nos responderá como esperamos.
Todavia, quero lhe apresentar agora um amor diferente. Um amor incondicional. Onde quem ama, lhe ama porque quer lhe amar e não importa o que você faça lhe amará pra sempre.
Certa vez numa estrada um trem percorria sua rota normal ruma à cidade vizinha, cerca de 50 km de distância. Este trem tinha cerca de 100 passageiros, sendo 8 (oito) velhinhos cheios de rugas, 12 (doze) bebês, 1 (um) casal indo para a lua-de-mel, 6 (seis) casais divorciados, 27 (vinte e sete) famílias. Nessas famílias tinham alguns adolescentes, crianças de pré-escola e alguns universitários. Os pais trabalhavam como advogados, médicos, construtores e alguns estavam desempregados. Isso também era semelhante às mulheres.
Algumas pessoas se prostituiam, outras eram arrogantes e humilhavam os outros em seus respectivos trabalhos, outras agressivas com os pais. Tinha cerca 5 (cinco) drogados ali também, que planejavam roubar os velhinhos. Poucas pessoas eram de boa conduta.
Até esse ponto a história é bem normal. Restando cerca de 5 km pra o final da viagem, a ponte levadiça que separa as cidades ainda estava de pé, pois o responsável em baixar estava dando atenção ao seu único filho. Ao perceber que o trem se aproximava, ele foi rapidamente pra a torre a fim de baixar a alavanca, e assim fazer com que a ponte descesse e o trem chegasse ao seu trajeto final.
O trem se aproximava rapidamente e as pessoas estavam tão distraídas que não percebiam que ali exista um abismo. O Senhor apertou o botão pra a ponte baixar, mas nada aconteceu, pois naquele momento a trava manual, que ficava entre o eixo da ponte precisava ser ajustada. O pai quando olhou ao seu redor pra procurar o seu filho percebeu que ele não estava mais ali. O filho sabia que a única solução para a ponte baixar era reparar a falha. Ele correu e foi até o local.
Naquele instante o pai olhou para o filho e o filho chorou, pois no momento do conserto a ponte o esmagaria. Ele precisa escolher em dar a sua vida para salvar todos os passageiros ou salvar a sua vida. O filho tinha 33 anos naquela época, ele conhecia as pessoas do trem, pois sempre a lista dos passageiros lhe era entregue antes de cada viagem.
Naquele dia o Pai e o Filho se olharam e o filho se sacrificou, pois tanto Pai como Filho, amavam as pessoas do trem e sabiam que valia a pena morrer pra salvar muitos.
Essa história parece ser mentira algumas vezes, pois ela é muito forte, mas quando você lê na Bíblia em João 3.16:
“Por que Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu único filho para que todo aquele que nEle crê não perece, mas tenha a vida eterna.”
Você pode brincar a vida toda sendo um Cristão de boca pra fora. Ser uma pessoa que vive de modo superficial! Só que sua vida no final terá game over se você tiver brincado de ser alguém que você não é. Brincar assim é considerar o sacrifício de Jesus na CRUZ em vão, sem valor. E como se a morte do Filho no trilho não valesse a pena. Pense nisso?
Você sabe agora que EXISTE alguém que realmente lhe ama!
Jesus Cristo!
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