Eram três horas da tarde. Pedro e João subiam ao Templo para a oração. Enquanto eles iam, era levado também um coxo de nascença que diariamente era posto junto a Porta Formosa do Templo para pedir esmolas aos que entravam. E Pedro e João cheios do Espírito Santo, viram que o coxo precisava não era de esmolas e sim de um verdadeiro encontro com Deus e Pedro lhe disse eu não tenho ouro e nem prata, mais o que eu tenho eu te dou, o que Pedro e João tinham a oferecer para aquele coxo era a verdadeira alegria em servir Jesus. Deus não fez ninguém para ser tapete do diabo, e assim como esse coxo, há muitos coxos em nossas Igrejas nestes últimos dias. Eles ficam junto a Porta Formosa, do lado de fora da Igreja, vivendo uma vida de miséria, já se acostumaram às derrotas.
Não querem compromisso, não querem buscar ao Senhor, alguns até já experimentaram o poder de Deus, mas preferem deixar o tempo passar e continuar vivendo de esmolas, de migalhas. E quem vive de esmolas vive pecando constantemente. Não vivem a vida que Deus preparou para eles, não querem saber de mudança de vida, transformação da alma, cura divina, ficam do lado de fora da igreja pensando que o mundo se compadecerá deles, o diabo só quer destruir vidas, acabar com sonhos, causar sofrimento, amargura na alma, dor no coração, mas Jesus é o único que veio trazer a paz, vida em abundância, Ele com sua Onipotência restaura os corações feridos. Jesus é a esperança, a alegria e a salvação para os perdidos, chega de viver de esmolas, chega de viver mendigando, sendo arrastados pelos outros, Jesus deseja te salvar, o milagre vai chegar na tua vida e você vai entrar na Porta Formosa com seus próprios pés para adorara a Deus.
Você pode ser a pessoa que Deus deseja usar para fazer muitos coxos andarem, seja um agente de milagres, muitos coxos estão do lado de fora da Porta Formosa, a espera de um milagre, através de você muitas vidas podem ser abençoadas, proclame o nome de Jesus que tem todo poder para transformar vidas pelo seu imenso amor e pelo poder da sua Palavra.
Por Francivânia Rodrigues Noronha
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