Um coração cheio de segredos, já que apenas ele é capaz de saber tudo. Não conhece apenas a mim e a você, ele conhece a si mesmo, e é por isso que é o mesmo ontem, hoje e para sempre, ele enxerga a imensidão do seu próprio coração.
Pergaminhos são fechados com selos, se tornam ocultos, se tornam segredos que apenas quem os escreve conhece. Deus o faz em imensidão de pensamentos, pergaminhos que fariam qualquer um se maravilhar fluem do seu trono.
Vislumbrando o trono de Deus abarrotado de pergaminhos que guardam seus segredos não entendo o porquê de escrevê-los quando todos estão em seu coração. Por que escrever aquilo que já faz parte dele?
Pergaminhos são fechados com selos, se tornam ocultos, se tornam segredos que apenas quem os escreve conhece. Deus o faz em imensidão de pensamentos, pergaminhos que fariam qualquer um se maravilhar fluem do seu trono.
Vislumbrando o trono de Deus abarrotado de pergaminhos que guardam seus segredos não entendo o porquê de escrevê-los quando todos estão em seu coração. Por que escrever aquilo que já faz parte dele?
E então, mais uma vez, a simplicidade do seu amor me faz entender mais um pouco o Deus a quem amo. Ele quer compartilhar os seus segredos conosco! Tamanho o amor do Pai para com seus filhinhos que se revela a nós.
O pergaminho está selado, apenas seu escritor o conhece, e ele na mais profunda atitude de amor o envia a seu filho. Ninguém o pode ler apenas aquele a quem ele escolheu. É quando os meus olhos brilham ao receber aquela pérola, eu o abro em êxtase, leio com sede, com fome, e digo: Eis-me aqui!
O segredo me foi revelado, a vontade do meu Pai está em minhas mãos, e eu disse SIM! Vou cumpri-la sem considerar que seja na China ou na África, que pareça simples ou complicada, possível ou impossível. Cumpri-la-ei porque veio do próprio trono.
Ele se revela aos que pode confiar, não joga pérolas aos porcos para que estes não vejam o quão preciosas são. Ele nos passa pela prova de fogo para que, quando enfim aprovados, ele possa dizer: Servo bom e fiel, invoca-me e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes. Que privilégio o nosso!
POR HUGO SOBRAL SILVA
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