MENU

22 de abril de 2013

ABELHAS


Pequenas voadoras que vivem juntas em suas colméias. Elas voam pelo mundo à sua volta em busca de flores para produzir o seu mel. Que lindo trabalho elas fazem, que exemplar a união entre elas.

Assim somos nós quando felizes, expressamos para o mundo a felicidade de poder voar nas asas do Espírito, e todos ao nosso redor podem sentir o doce que o nosso sorriso produz. Cercamo-nos de amig...
os, e unidos podemos contagiar o mundo ao nosso redor.

Existem aqueles que querem roubar o mel daquelas abelhas e para isso lhes jogam pedras, assim como aqueles que querem tirar o sorriso dos nossos rostos nos lançando palavras envenenadas.

De repente as harmoniosas abelhas se vêem impelidas a contra atacar, saem de suas colméias almejando ferir os que as atacam e se esquecem que caso os ferroem, elas morrem.

Quantas vezes o mundo tenta tirar o sorriso da igreja, fazer-nos esquecer que o mel do Espírito Santo é a nossa felicidade. Os dardos inflamados nos provocam a ira e nos afastamos do Espírito nos esvaziando do seu fruto.

Aquela ferida nos faz atacar todos à nossa volta, passamos a não mais sorrir mostrando o nosso mel, e sim, a lançar palavras envenenadas. Envenenamos o mundo à nossa volta e esquecemos que isso nos traz a morte, morrendo aos poucos somos a maior vítima do nosso próprio ferrão.

Não quero preferir o veneno da minha língua. Uma inteligência que me leva ao sarcasmo, um conhecimento que me leva à soberba, uma intimidade que me leva à fofoca. Eu escolho produzir mel mesmo que me joguem pedras, pois perene é o jardim de onde ele vem.
 
POR Hugo Sobral Silva

Nenhum comentário: