Há alguns anos quando alguém procurava um emprego e o empregador perguntava o que a pessoa sabia fazer, ela muitas vezes respondia que sabia fazer de tudo um pouco. Hoje, sabemos que a qualificação profissional é cada vez mais exigida e a competitividade no mercado de trabalho é muito acirrada. O que falta não é mercado para trabalhar, mas qualidade profissional especializada e qualificada.
Quando olhamos a capacitação profissional e ministerial dentro do universo evangélico, parece que não temos muito que comemorar. Muitos têm confundido o “viver pela fé” como sinônimo de comodismo. Passam até a impressão que o esforço feito para galgar melhores condições profissionais seja falta de fé. A preguiça tem deixado de ser vista como um pecado. Ela jamais pode ser aceita como algo normal. É preciso trabalhar, pagar o preço, suar a camisa. O jovem crente deve ser exemplo na família, na igreja, no colégio, na faculdade, no trabalho, e por onde andar.
Nos dias que antecederam o cativeiro de Judá, o rei da Babilônia ordenou que levassem para ele dentre os israelitas, jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e fossem capacitados para servir no palácio do rei. Eles foram testados e se mostraram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores do reino caldeu (Dn 1.3, 4, 20). Alguns estudiosos acreditam que Daniel e seus amigos tinham nessa época entre 15 e 18 anos de idade. O rei mudou seus nomes com significados divinos para significados idólatras, mas não conseguiu mudar suas convicções espirituais (Dn 1.6-8). Mais tarde os amigos de Daniel preferiram ser jogados na fornalha em chamas do que se prostrarem diante de uma imagem pagã (Dn 3). Daniel tinha quase 90 anos quando foi jogado na cova dos leões por não deixar de orar como costumava fazer, mesmo sendo proibido pelo rei de assim fazer (Dn 6).
O que poderíamos dizer de José, que no Egito resistiu as insinuações imorais da mulher de Potifar e foi uma bênção na casa de seu patrão!? (Gn 39). Depois ele se tornou primeiro ministro daquele país e foi usado por Deus para livrar a nação do caos econômico. O que dizer de Timóteo, que mesmo sendo jovem e tímido foi um cooperador fiel ao seu líder Paulo!? Foi para ele mesmo que o apóstolo escreveu: “[...] seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza” (1 Tm 4.12). Esses e outros jovens na Bíblia se mostraram capacitados para viverem para Deus em todos os níveis da sociedade.
Mais do que em qualquer outro tempo, precisamos de jovens capacitados que façam diferença na formação de novas famílias, no mundo empresarial, na política, e, sobretudo na igreja. Gosto muito de uma conhecida frase que diz: “Levei vinte anos para ficar famoso da noite para o dia”. Quando será o dia da sua revelação? O que você está fazendo como forma de se preparar para o amanhã? O sucesso do amanhã começa com o preparo de hoje.
A Bíblia diz que “[...] Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs” (At 13.36). Você já imaginou um epitáfio mais honroso do que esse? Faça diferença em sua geração servindo aos propósitos de Deus que são permanentes (Pv 19.21). Capacite-se.
Fonte: Antônio Francisco
Quando olhamos a capacitação profissional e ministerial dentro do universo evangélico, parece que não temos muito que comemorar. Muitos têm confundido o “viver pela fé” como sinônimo de comodismo. Passam até a impressão que o esforço feito para galgar melhores condições profissionais seja falta de fé. A preguiça tem deixado de ser vista como um pecado. Ela jamais pode ser aceita como algo normal. É preciso trabalhar, pagar o preço, suar a camisa. O jovem crente deve ser exemplo na família, na igreja, no colégio, na faculdade, no trabalho, e por onde andar.
Nos dias que antecederam o cativeiro de Judá, o rei da Babilônia ordenou que levassem para ele dentre os israelitas, jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e fossem capacitados para servir no palácio do rei. Eles foram testados e se mostraram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores do reino caldeu (Dn 1.3, 4, 20). Alguns estudiosos acreditam que Daniel e seus amigos tinham nessa época entre 15 e 18 anos de idade. O rei mudou seus nomes com significados divinos para significados idólatras, mas não conseguiu mudar suas convicções espirituais (Dn 1.6-8). Mais tarde os amigos de Daniel preferiram ser jogados na fornalha em chamas do que se prostrarem diante de uma imagem pagã (Dn 3). Daniel tinha quase 90 anos quando foi jogado na cova dos leões por não deixar de orar como costumava fazer, mesmo sendo proibido pelo rei de assim fazer (Dn 6).
O que poderíamos dizer de José, que no Egito resistiu as insinuações imorais da mulher de Potifar e foi uma bênção na casa de seu patrão!? (Gn 39). Depois ele se tornou primeiro ministro daquele país e foi usado por Deus para livrar a nação do caos econômico. O que dizer de Timóteo, que mesmo sendo jovem e tímido foi um cooperador fiel ao seu líder Paulo!? Foi para ele mesmo que o apóstolo escreveu: “[...] seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza” (1 Tm 4.12). Esses e outros jovens na Bíblia se mostraram capacitados para viverem para Deus em todos os níveis da sociedade.
Mais do que em qualquer outro tempo, precisamos de jovens capacitados que façam diferença na formação de novas famílias, no mundo empresarial, na política, e, sobretudo na igreja. Gosto muito de uma conhecida frase que diz: “Levei vinte anos para ficar famoso da noite para o dia”. Quando será o dia da sua revelação? O que você está fazendo como forma de se preparar para o amanhã? O sucesso do amanhã começa com o preparo de hoje.
A Bíblia diz que “[...] Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs” (At 13.36). Você já imaginou um epitáfio mais honroso do que esse? Faça diferença em sua geração servindo aos propósitos de Deus que são permanentes (Pv 19.21). Capacite-se.
Fonte: Antônio Francisco
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